5 GD solar evita emissão equivalente a 3,4 milhões de veículos em 2022

Não é mais novidade que a energia solar se tornou uma grande e potente realidade no mundo, e no Brasil não poderia ser diferente. Mais do que apenas gerar economia para residências e empresas, o sistema vem revolucionando o mercado nacional em diversos setores.

Como no caso da GD (geração distribuída) em energia solar que fez com que o Brasil deixasse de emitir um volume de CO₂ equivalente à poluição causada por pouco mais de 3,4 milhões de veículos movidos à combustão em 2022, com base nos relatórios da ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica) e da EPA (Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos.)

Para você que está lendo esse artigo entender melhor, vamos trazer números que com certeza ilustrarão bem o quão esses números são impressionantes. 

Um veículo típico de passageiros emite cerca de 4,6 toneladas métricas de dióxido de carbono por ano, conforme a agência norte-americana. Esses números cruzados com os boletins da ABSOLOAR mostram o tamanho do potencial que a fonte solar possui para ajudar o país no combate ao aquecimento global. 

Segundo a associação brasileira, somente entre os meses de janeiro e dezembro do ano passado, cerca de 15,9 milhões de toneladas de CO₂ foram deixadas de ser lançadas na atmosfera devido à instalação dos sistemas de energia solar por parte de micro e minigeradores.

Agora é possível entender o quão importantes e impressionantes são esses números?

Avaliando melhor esses números.

Dado tudo que foi falado e todos os números mostrados acima, fica claro que a energia solar evitou que veículos em nosso território nacional emitissem uma alta concentração de CO₂ em 2022. Mais especificamente, se país evitou 15,9 milhões de toneladas de CO₂ no ano passado e cada veículo à combustão emite, em média, cerca de 4,6 toneladas de gás carbônico por ano, é possível estimar metricamente que a geração distribuída proveniente de sistemas de energia solar evitou sozinha com que pouco mais de 3,4 milhões de veículos poluíssem o meio ambiente brasileiro ano passado. 

Contudo, e o mais empolgante é termos grandes indícios que esses números não se mantenham só em 2022, mas que tenha uma crescente para os próximos anos.

Especialistas já apontam esses números como impactantes, e dizem que serão ainda melhores ao longo dos próximos anos, conforme a participação da fonte solar no país for aumentando.

Um exemplo disso, foi o relato do especialista em gestão de negócios e ESG Ricardo Mello:

“A energia solar representa ainda um percentual muito baixo de toda a matriz brasileira, sendo um percentual que ainda tem muito a crescer, porque os investimentos estão ficando cada vez maiores e os custo dos equipamentos vem diminuindo ao longo anos e se tornando cada vez mais acessível para a população”, disse ele. 

Ele ainda lembra que o mercado de baterias solares também promete crescer e também ajudar no aumento de instalações de sistemas off-grids no país. 

“Os preços das baterias estão caindo rapidamente e, na hora que estiverem ainda mais acessíveis, o ímpeto das casas, comércios e indústrias de produzir a sua própria energia vai aumentar, porque o consumidor vai gerar mais energia fora da rede, podendo armazená-la e ainda usá-la diretamente (…) Ou seja, o número de 3,4 milhões de veículos vai ser ainda maior”, afirmou. 

Sendo assim, o que podemos esperar e ter convicção é que a energia solar, continuará trazendo cada vez mais benefícios para a sociedade e para o planeta não só em território nacional, mas, mundial.

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